Account premium

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A TV deixa de ser o centro das atenções, a onda agora é DIGITAL!

A agência digital Razorfish e o portal Terra realizaram a pesquisa “The Stampede - Conheça a nova Classe Média Digital” pra desvendar os hábitos da população em era digital. Realizado no Brasil, México e Argentina, o estudo aconselha aos profissionais de marketing orientar e migrar seus esforços de investimentos para o digital.

O relatório informa que a inclusão digital caminha de forma acelerada junto às classes emergentes e revela que os televisores, apesar da presença maciça ( em 99% dos lares), deixaram de ser o "centro das atenções".

No Brasil, os aparelhos que permitem acessar a Internet já estão presentes em 66% dos lares da Nova Classe Média Digital (NCMD). Os desktops são encontrados em 40% dos lares; os laptops, em 3%, e os celulares com acesso à internet, em 23% das residências dessa faixa da população.

Dos 28 milhões de lares que possuem computadores, 63% são da nova classe média digital, enquanto 23% pertencem à classe A e B e 14% à classe D.
Já em 2010, dos 3,7 milhões de pessoas que pretendem comprar um computador, 57% pertencem às classes emergentes. Segundo os dados de vendas já realizadas, nove em cada dez computadores estão sendo adquiridos por essas classes, segundo destaca a pesquisa da Razorfish e Terra.

“Estes dados demonstram uma mudança forte no perfil das classes emergentes, que deve ser considerado pelas empresas ao definirem suas estratégias de negócios e de comunicação”, destaca Fernando Tassinari, diretor-geral da Razorfish no Brasil.

“O estudo corrobora o que vivenciamos na prática e que extrapola rótulos ou categorias. Foi o que aconteceu na Copa e nas Eleições, por exemplo.
Seja pela informação, seja por entretenimento, a internet já é hoje o meio mais democrático para todas as classes sociais. E com menores custos e sem a limitação da grade da mídia tradicional, a Classe C encontra na internet opções que contemplam todos as suas necessidades e gostos”, comenta Paulo Castro, diretor geral do Terra Brasil.

Fonte: http://www.adnews.com.br/internet/109830.html

E então gostaram da matéria do site Adnews?
Realmente, nos dias atuais, fica praticamente obrigatório o investimento, por meio das empresas, no meio digital.
O crescimento dos acessos e as respostas imediatas e mensuráveis que esses meios trazem, explicam toda essa situação por si só!

Comentem..


Para mais informações: http://www.turcodesign.com.br/

Cuidados que Empresas e Funcionários devem ter ao utilizar Redes Sociais.

As redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut já fazem parte do dia a dia de empresas e funcionários. Mas é preciso ficar atento a algumas regrinhas para não correr o risco, por exemplo, de uma demissão. Abaixo, listamos os cuidados a serem tomados ao utilizar essas ferramentas da web:

Aos Funcionários:

Regra número 1 - É recomendável ter bom senso ao usar as redes sociais, mantendo, na internet, a mesma postura que adotam no seu dia a dia, aconselham os especialistas.

Chefes, colegas e empresa - Algumas postagens podem ser bastante prejudiciais para sua carreira, por isso não fale dos seus colegas, chefes ou da empresa. Pense muito antes de postar qualquer comentário, mesmo que seja feito no seu Twitter pessoal e que este esteja bloqueado.

Amigos -
Fique de olho também nas redes de seus amigos, pois eles podem divulgar fotos suas ou comentários sobre você que podem prejudicar sua imagem ou carreira.

Perfil corporativo -
Funcionários não podem emitir opiniões pessoais quando utilizarem as redes corporativas, mesmo que sua função seja alimentar esses espaços.

Ocupando posição de destaque -
Profissionais que ocupam posições de destaque (gestores, diretores, vice-presidente, presidentes) devem ter cuidado extra ao postar suas declarações, ainda que em suas páginas pessoais. A repercussão pode ser negativa: inevitavelmente, serão alvos de críticas e especulações dentro da empresa.
Proteção - Nem todas as informações precisam estar disponíveis para o público.


Às Empresas

Transparência -
Para embasar uma demissão ou advertência, evitando assim brigas na Justiça, é necessário que sejam divulgadas normas claras para os funcionários, informando o que é ou não proibido fazer nas redes sociais.

Bloqueio -
Uma pergunta recorrente é se, afinal, as empresas devem ou não bloquear o uso das redes no trabalho. Isso depende muito do perfil de cada organização, dizem os especialistas. Se uma empresa lida mais com a criatividade, a tendência é que ela estimule a autodisciplina dos funcionários ao utilizar as redes sociais. Mas é importante considerar que o bloqueio também está relacionado à segurança da informação, já que muitos vírus usam essas redes como porta de acesso.

Fonte: O Globo

Gostou do post? Comente ai!

www.turcodesign.com.br